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domingo, 25 de janeiro de 2015

Universal Studios - Los Angeles


Não dá para não ir a, pelo menos, um dos grandes parques de Los Angeles. Minha irmã e meu cunhado escolheram o Six Flags, um parque de montanhas-russas que fica há uns 60 quilômetros ao norte de Los Angeles. Eu e o Cláudio optamos pelo Universal Studios. Compramos ingresso no hotel, pegamos o transporte que te pega em frente ao hotel e chegamos quando o parque abriu, para aproveitar o dia todo. E realmente aproveita-se o dia todo mesmo. 

Ao contrário do Universal Orlando, esse tem predominantemente brinquedos indoor, 3D ou 4D, alguns são bobinhos, como o 4D do Shrek, mas a grande maioria são muito divertidos, destaque para A Múmia, Transformers, Jurassic Park e para a vila dos Minions, que dominaram todos os cantinhos do parque, é impossível ver uma criança ou carrinho de bebê que não tenha uma caneca, um gorrinho, uma pantufa, uma pelúcia ou seja lá o que for dos Minions.






A atração onde enfrentamos a maior fila foi a Studio Tour (acho que foram mais de duas horas), mas é um tour interessante (uns 25 minutos) pelos cenários de séries e filmes famosos, como Tubarão, Desperate Housewives, e outros. A última atração que vimos foi a apresentação do Waterworld um cenário enorme, onde encenam o filme Water World. A encenação é muito boa, vale a pena, mas aqui vai uma dica, se você não quer se molhar, sente bem no alto da arquibancada, a cor dos bancos indicam até onde a água atinge o público. Saímos do parque quando estava fechando.







Chegando à Los Angeles


Chegamos a Los Angeles na tarde de uma segunda feira, ou seja, ficamos algumas horas presos no trânsito. O trânsito de Los Angeles é tão caótico quanto o de São Paulo, então, uma dica, se tiver horário marcado, saia com antecedência pra não perder a hora, ok?

Aproveitei então para observar os carros: uma quantidade grande de híbridos, como o Prios, (é muito comum nos estacionamentos ver carros carregando em tomadas instaladas nas vagas). Eu, que trabalho com meio ambiente, achei demais, aliás, o Prios é meu sonho de consumo. Vi também o Volt e o Tesla, dois carros elétricos mais caros e mais luxuosos também. Outro carro que parece está em todo lugar por lá é o Honda Civic, esse é, provavelmente, o “carro popular” por lá, um sem número de carrões, mas vi também uns carros bem detonados, um tinha um pedaço de madeira no lugar do para-choque.




Ficamos hospedados no Sheraton Universal Hotel. Meio caro, mas usando o site Decolar.com, conseguimos um preço razoável, cobra-se estacionamento por noite, sem café da manhã e wi-fi inclusos na diária. Tirando isso, não poderia ser melhor, afinal estávamos a alguns metros do parque da Universal e do Universal City Walk, uma espécie de shopping a céu aberto com várias lojas e restaurantes e perto também de uma estação do Metrô.

Calico


A rodovia que liga Las Vegas e Los Angeles, a Interestadual 15, atravessa uma área de deserto (Mojave). Logo após a divisa entre Nevada e Califórnia, é possível ver, à direita, a usina solar Ivanpah Solar Electric Generating System. Para nós foi uma surpresa, não esperávamos vê-la, mas apesar de estar bem distante, é possível ver o brilho dos espelhos da rodovia.

Fizemos esse roteiro para incluir uma visita a Calico, uma “cidade fantasma” que fina no condado de San Bernardino. Calico foi uma cidade formada por mineradores de prata nos idos de 1880, mas, com a queda da produtividade, foi abandonada por seus habitantes. Em meados do século 20, foi restaurada para manter as principais construções como no século XIX. Hoje é ponto turístico importante. Possui restaurantes e lojinhas com clima de Velho Oeste. As construções mais legais são a escola, a Calico House Restaurant, o Old Miners Café. Vale uma visita. 

Para mais informações, consulte:








sábado, 17 de janeiro de 2015

Pelas ruas de Buenos Aires






Andar pelas ruas da cidade é muito legal. As construções antigas e bem preservadas contrastam com alguns prédios mais modernos. Caminhamos pela Calle Florida, um calçadão com lojas, bancos, e o shopping Galeria Pacífico, que fica numa construção belíssima, valeu entrar para ver a arquitetura interna, comer um chocolate na Abuela Goye, loja tradicional de chocolate da Patagônia e foi onde havia uma das árvores de natal mais bonitas que já vi.









Nessa rua também tem várias lojas da rede Falabella, uma loja grande de departamentos.





Uma loja que chama a atenção é a da Arcor, lembra um pouco as lojas da MM’s comuns nos Estados Unidos, com decoração chamativa, prateleiras e expositores com guloseimas coloridas.



Andando pela Florida, ouve-se muito “câmbio, câmbio”, um exército de homens e mulheres se oferecendo para fazer câmbio de dólares e reais. Ninguém recomenda que se faça câmbio assim, principalmente pelo risco de receber dinheiro falso, o que é comum nesses casos, melhor mesmo trocar o dinheiro numa loja oficial de câmbio, mesmo que o valor pago por esse pessoal da rua, seja um pouco mais vantajoso.



Fomos andando do hotel até a Recoleta, uns 4 quilômetros. No caminho passamos pela Floralis Generica, uma flor de metal, que virou ponto turístico. Na praça da Recoleta, nos finais de semana, há uma feira de artesanato enorme, a maior da cidade. encontra-se todo tipo de artesanato local, muito bonito.






Próximo ao hotel, na esquina das Ruas Defensa e Chile, encontra-se um banco de praça com um dos personagens mais icônicos dos cartuns, a Mafalda e alguns de seus amigos é um monumento singelo, mas fofo, que como Geógrafa que sou, não poderia deixar de tirar uma foto.







Uma supresa que tivemos foi a largada do Raly Dacar 2015, que aconteceu no sábado, na Praça de Maio, em frente à Casa Rosada.




Empanadas, vinhos, alfajores e doce de leite...



Em Buenos Aires, coma empanadas, muitas empanadas, são deliciosas e geralmente baratas.






 área de vinhos dos mercados é enorme, há vinhos de todos os tipos e todos os preços, mas mesmo os mais baratos (baratos mesmo), são muito bons, tomamos alguns por lá e compramos outros para trazer.











Outro vício nacional são os alfajores, há inúmeras marcas e as vezes as mais baratas são também muito boas. Eu tinha lido num blog sobre os alfajores Jorgito, muito barato, experimentei os cobertos por glacê de açúcar e gostei muito, tanto que comprei pra trazer.Os alfajores com cobertura de “banho de reposteria”, são recobertos com chocolate hidrogenado e não são tão bons. Comprei também alfajores da marca Terrabusi, Balcarce e Cachafaz, esse último não é tão barato, mas é delicioso e bom para presentes, porque veem muito bem embalados.








Os doces de leite são muito bons, porque não são muito doces, há várias marcas também e no café da manhã dos hotéis sempre tem. Nos restaurantes há muitas sobremeses com doce de leite que são ótimas. Comprei uma caixa de um  docinho de leite chamado Vauquita, muito gostoso, vale a pena se você encontrar.